Saulo de Tarso Muniz dos Santos é o principal suspeito do crime. Estima-se que o patrimônio levantado por ele com as fraudes possa chegar a R$ 12 milhões, valor incompatível ao salário de funcionário público federal. Entre os mais de quarenta bens investigados com suspeita de irregularidades estão edifícios de luxo, lotes em condomínio, pousadas, casas de veraneio em Caruaru, Gravatá, Recife, Jaboatão, Maragogi e Maceió, no estado de Alagoas, além de vários carros de luxo.
A operação tem como objetivo confirmar os indícios já levantados pela investigação, além de buscar novas provas, levantar mais detalhes do modus operandi, identificar mais pessoas que participem do esquema criminoso e bens adquiridos ilicitamente, assim como realizar o bloqueio dos bens adquiridos por meio criminoso e efetuar a prisão do principal envolvido. A operação conta com a participação de 60 policiais.