Subserviência a potências estrangeiras

 A covardia diplomática e os interesses espúrios que ameaçam nossa soberania

A estratégia bolsonarista visa perpetuar seu clã no poder aos custos de nossa soberania. Ao subverter a democracia, Bolsonaro nos levaria ao status de pária internacional, isolando nosso povo do resto do mundo. Seu comportamento internacional submisso é tática para poder se sustentar custe o que custar.

O modo como Bolsonaro lambeu Donald Trump seria apenas cômico se não fosse uma verdadeira humilhação internacional. Que sinal de patriotismo brasileiro é bater continência à bandeira dos Estados Unidos? A covardice de Jair ficou escancarada quando, ao não saber como reagir diante de um homem que ele admirava, soltou um ridículo “Eu te amo,” que foi desdenhado pelo autocrata norte-americano. Bolsonaro é fraco e patético.

Sua estratégia desmoronou quando Trump perdeu, e Bolsonaro precisou buscar um aliado que deixou sua predileção autoritária nua e crua. Bolsonaro serviu aos interesses de Putin com uma visita absolutamente inoportuna, logo nas vésperas da cruel guerra Russo-Ucraniana. Fertilizantes são moeda eleitoral de troca para cimentar a aliança neofascista que ameaça destruir o planeta.

Não bastassem reflexos na Defesa Nacional, em que o Brasil cada vez mais se subordina aos Estados Unidos gerando uma dependência estratégica, protagonizamos a defesa de pautas ideológicas absurdas perante a comunidade internacional e antagonizamos o nosso maior parceiro comercial com insultos diplomáticos estúpidos e injustificáveis. Na área energética e econômica, entregamos dividendos a financeiras internacionais e empobrecemos o nosso próprio povo com uma política de combustíveis que gera fome e miséria.

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