Temer recua e cultura volta a ter pasta própria

Novo ministro da Cultura, Marcelo Calero, afirma, sobre o recuo após pressão de artistas, que "o que ocorreu agora foi um ajuste, uma resposta a uma demanda da população"; ele promete agora "dialogar com a classe artística (...) e tentar fazer com que os fazedores de cultura se sintam representados no ministério", "independentemente do colorido político"

247 – O novo recuo do governo do presidente interino Michel Temer ao decidir recriar o Ministério da Cultura, após pressão da classe artística e ocupações em sedes da pasta em várias cidades do Brasil, "foi um ajuste" necessário, segundo o novo ministro da Cultura, o carioca Marcelo Calero, de 33 anos.

"O que ocorreu agora foi um ajuste, uma resposta a uma demanda da população", disse em entrevista ao jornal O Globo neste domingo. Calero promete agora "dialogar com a classe artística (...) e tentar fazer com que os fazedores de cultura se sintam representados no ministério".

Diante de muitas críticas ao governo Temer, ele promete ainda fazer "uma gestão absolutamente republicana, sem doutrinação, não partidarizada, para que o fazedor e cultura seja protagonista, independentemente do colorido político". Ele diz que a "filosofia" do novo governo é "preservar as conquistas adquiridas e trabalhar para aprofundá-las".

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