O dia em que 'meu zovo' gorou o impeachment.

Por: Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Jr.

O impitiman é meuzovo surgiu de repente fazendo gorar todo o FORA DILMA programado com esmero e dedicação por todo o PIG, durante quase um mês, contando inclusive com a participação especialíssima do “príncipe dos sociólogos” FHC, respaldando e estimulando através de seu artigo no Estadão e aval dado ao impeachment, feito a peso de ouro, pelo famoso Ives Gandra, em outro artigo; logo desprezado pela maioria dos jurista do País e contestado rapidamente com fortes e irrefutáveis argumentos que puseram abaixo o golpismo que se esconde por trás deste pretenso e inconcebível impeachment.

Foram mais de duas semana de intensa preparação para o referido  Ato,  nas redes sociais e na grande mídia (Rádios, TVs, Jornais e Revistas) firmado e pré-determinado com esmero em mais de 50 cidades brasileiras “... pra tudo se acabar na quarta-feira...”, digo, no sábado gordo, véspera do propalado e fatídico 15, o dia D da Dilma, que deu com os burros n’água com a divulgação em menos de 15 segundos, por dois  jovens cearenses, em duas folhas de papel oficio, exibindo para a câmara da Rede Globo, no bairro José Bonifácio em Fortaleza a expressão impitiman é meuzovo, que traduzindo do cearence significa:  É IMPOSSÍVEL, NÃO SE FAZ, NÃO DEIXO ACONTECER, em suma NEM QUE A VACA TUSSA.

Prá tu vê, frase humorada e bem dita destrói golpe. Em nenhum lugar do Brasil apareceu um seu ninguém, nenhuma viv’ alma pedindo um inadmissível  Fora Dilma.

Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Jr (foto) (memorialista e diretor de comunicação do Sindicato MOVA-SE) e Fátima de Deus (professora)

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