Homem 'come' cheque para destruir prova de crime, no interior do Ceará

POLÍCIA DIZ QUE NÃO TEM PROVA DE ESTELIONATO PORQUE HOMEM ENGOLIU CHEQUE.

HOMEM USAVA IDENTIDADES FALSAS E FOI PRESO POR FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS.

Um homem foi preso na manhã desta terça-feira (8) no Crato, interior do Ceará, após tentar aplicar um golpe de estelionato e comer um cheque para tentar apagar a prova do crime, de acordo com o delegado da Polícia, Flávio Santos. Segundo a polícia, o homem é suspeito de praticar vários golpes de estelionato na cidade.

De acordo com o delegado, o homem detido se oferece para trocar cheques de clientes de bancos e...
adultera os dados para aumentar o valor informado no cheque e sacar um valor maior. "Ele usa uma espécie de líquido para apagar um valor de R$ 100, por exemplo, e põe o valor que quiser", diz o delegado. Ele foi preso na manhã desta terça em uma sede da Caixa Econômica. De acordo com o gerente do banco, o falso cliente usou três identidades falsas.

O gerente suspeitou da adulteração do cheque e chamou a polícia federal. Segundo a Polícia Federal, o homem rasgou e engoliu o cheque antes de ser preso. O delegado da Polícia Federal na região do Cariri Gladstone de Aguiar encaminhou o caso à Delegacia Civil por entender que não houve crime contra a instituição federal, mas a um cliente do banco.O suspeito foi preso nesta terça-feira com um cheque adulterado para R$ 5 mil e o valor real, segundo a Polícia Civil, era de R$ 100.

De acordo com o delegado da Polícia Civil Flávio Santos, devido ao fato de o suspeito ter engolido o cheque supostamente adulterado, não há provas do crime de estelionato. O delegado informou que vai pedir as imagens do circuito interno do banco para provar que o suspeito tentou apagar as provas.

O suspeito prestou depoimento na tarde desta terça-feira e foi preso em flagrante por falsificação de documentos, já que ele usou três identidades no banco, quando foi descontar o cheque.

Vamos nessa: A polícia requer hoje de vários elementos sofisticados para se constituir uma investigação e também de meios investigativos bem convencionais ao ponto de fazer esse elemento "cagar", para sim através da perícia, constatar o cheque que o referido elemento engoliu e efetuar procedimentos mais contundentes.
A polícia ainda trabalha de forma "presa" e com ações "reprimidas" por contas dos direitos humanos que só prevalece o bandido; ainda digo que a polícia trabalha "algemada".

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