CASO GLEYDSON CARVALHO - Casal detido por morte de radialista

Delegado Crisóstomo, diretor do DIP, 
deu detalhes da prisão dos suspeitos 
( FOTO: NATINHO RODRIGUES )
Após um trabalho em conjunto de investigação entre a Polícia Civil do Estado de Goiás e o Departamento de Inteligência da Polícia Civil (DIP) do Estado do Ceará, foram presos, ontem, no município de Canedo, Região Metropolitana de Goiânia, Thiago Lemos da Silva, 22, e Regina Rocha Lopes, 19. O casal detido é suspeito de envolvimento na morte do radialista Gleydson Carvalho, ocorrida dentro do estúdio da rádio em que a vítima trabalhava, em Camocim, distante 347 quilômetros de Fortaleza.

De acordo com a Polícia, o casal será recambiado para o Ceará na próxima segunda-feira (28). Segundo o delegado Francisco Carlos de Araújo Crisóstomo, titular do DIP, a Polícia cearense recebeu informações de que um dos executores do radialista seria o Thiago e a sua companheira, Regina, atuava fazendo o levantamento sobre a rotina da vítima.

Os dois teriam fugido para Goiânia junto com um terceiro suspeito, Israel Marques Carneiro, mais conhecido como 'Baixinho', que está foragido. Conforme a Polícia Civil, Thiago e Regina tinham planos de fugir r para o Estado do Pará.

Ainda de acordo com o delegado Francisco Crisóstomo, Thiago confessou ter participado da morte de Gleydson Carvalho e informou que chegou na rádio com o seu comparsa, Israel Marques, que pilotava a moto. O suspeito relatou ainda que havia recebido a quantia de R$ 2 mil para cometer o crime.

Outros presos

Além do casal detido, outras três pessoas estão presas pelo envolvimento no crime. Um dia após a morte do comunicador, o casal Francisco Antônio Carneiro Portela e Gisele de Sousa Nascimento, que teria dado apoio aos dois executores, acabaram presos. Na residência deles estavam as armas utilizadas no crime.

No mesmo dia, Daniel Lennon de Almeida da Silva, sobrinho do prefeito de Camocim, que teria emprestado a moto para os executores, também foi preso. Conforme a Polícia, o crime teve motivação política. Um dos suspeitos relatou que o radialista 'falava demais'. Outras pessoas são investigadas. DN

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