Os podres poderes do STF


15/11/2012 - Quinta
Por Luiz Seixas

Joaquim Barbosa, vĂ­tima de sua prĂłpria histĂłria, sujigado pela estressante missĂŁo de impor sua negritude sendo mais e melhor na elite, onde já se nasce com o status que ele tenta alcançar. 

Ayres Brito, ansiando por vingança desde que os eleitores do PT lhe negaram votos e Dirceu lhe negou uma segunda tentativa de eleger-se.

Luis Fux, Marco Aurélio Mello, Celso de Melo, Gilmar Mendes, caracteres frouxos a serviço da opinião publicada, dos mimos dos que perderam nas urnas.

Gurgel, o medĂ­ocre destinado ao esquecimento que viu uma oportunidade de se fazer notar.
Esses homĂşnculos deram-se ao desplante de afrontar a nação e condenar dois de seus herĂłis, para alegria de covardes e de gente minĂşscula Ă s quais faltou brio, coragem e lucidez para fazer o que precisava ser feito quando tiveram a oportunidade. Gente que alimentava sua inveja do brilho de Dirceu e GenoĂ­no. O STF apequenou-se, seus podres poderes exalam um fedor que impregna cada cidadĂŁo deste paĂ­s, a repĂşblica ficou menor e menos respeitável, os valores da nação chafurdam na pocilga do PIG. SĂł pude me orgulhar do Brasil depois de velho, e por pouco tempo. NĂŁo conseguirei de novo. Aos que aplaudem a condenação de Dirceu e GenoĂ­no sĂł posso desejar uma vida curta e sofrida. Espero que algum dia uma nova geração se espelhe no exemplo dos condenados e passe a limpo essa mancha terrĂ­vel que me envergonha.

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